Alguém visitou o monge zen-budista Sengai Gibon 仙厓義梵 (1750-1837) e pediu:
“Venerando, escreva neste pergaminho palavras auspiciosas para eu pendurá-lo em casa.”
Sengai redigiu:
祖死父死子死孫死
morte do avô
morte do pai
morte do filho
morte do neto
“Mas, isso é um tremendo mau agouro”, admirou-se o solicitante.
“Engana-se”, corrigiu-o Sengai. “Morre o avô, então o pai. Morre o pai, então o filho. Morre o filho, então o neto. Se a sequência natural for respeitada, não haverá falecimentos prematuros. Isso é felicidade.”
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